domingo, 30 de novembro de 2008

Tô nem aí, ou tô aí até demais

Talvez seja melhor deixar pra lá e não arriscar. Tenho medo de pensar que podes não ser nada que eu penso, mas aí tem aquela música de Heróis da Resistência: "Será que você, não é nada que eu penso. Também se não for, não faz mal. Não me faz mal não."

Mas é tão fácil parar e desistir. E quantas vezes eu parei e desisti por medo, medo de quebrar a cara de novo? Não sinto que dessa vez vai ser diferente, mas se for é lucro. E como eu gostaria de lucrar... como!

Não importa o que o futuro me guardou, não importa o que o tempo vai dizer.
Tô gostando disso, pouco a principio, mas tô gostando. E se eu gostar demais depois? Bem... se eu gostar demais depois, eu dou um jeito e... "não vou deixar escapar, não vou deixar você me escapar."

Acho que está acontecendo de novo...

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

"Um dia lindo de morrer"

Levantei da cadeira e meu black com certeza chamou atenção. Riram.
Desci do ônibus e eu era a única do sexo feminino na rua. Um homem estava na parada, um outro estava sentado num banco, e a rua estava vazia. Outro, estranho, daqueles que nós nojentamente e preconceituosamente julgamos, entrou na universidade e eu também entrei. O cara do banco ficou olhando pra minha cara.
Entramos eu, meus all stars, minhas calças jeans, minha camisa baby look lilás, minha mochila e meu black. Tava sol e fazia "um dia lindo de morrer". Tava quente, mas quem se importa? Pelo menos ventava.
Era domingo, eu estava com o cabelo solto, estava sol e estava quente, e ventava, e fazia "um dia lindo de morrer".
Tenho olhos e sentidos e vi o que Deus me deu pra ver nesse dia sol, quente, vento e "lindo de morrer".

Bom!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Na livraria

"Eu atendo o telefone: 'alô.', aí ele pergunta: 'quem tá falando?'. Né lasca?! Aí eu falo: 'tu me liga e ainda pergunta quem tá falando, tu é um ridículo mesmo!' ".

Hoje lá estava eu numa livraria do centro quando escuto um funcionário esbravejar isso para um outro colega. Eu estava empolgada olhando os livros na seção de política e me deparo com essa revolta.

Me pus a rir.
E ainda não tenho certeza se vou fazer jornalismo ou ciências políticas...

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Uma tatuagem de E.T.

A primeira pessoa a quem eu falei da minha vontade de fazer uma tatuagem de E.T. foi um tatuador e body piercing que tinha um estúdio em frente ao meu apartamento.

Eu tinha ido lá pela primeira vez, e eu já morava naquele apê há 3 meses. Eu fui pesquisar preço de alargador para uma amiga e acabei perguntando o preço do piercing no trago.

Acho que ele sacou que de alguma forma eu gostaria de falar da minha vontade de fazer uma tatuagem de E.T. e mandou:
"E tatuagem? Já tem?". Foi o suficiente pra eu sorrir e falar de E.T.'s bonitinhos e com olhos gigantes. Ele sorria e não imaginava que quem falava daquele jeito era uma menina de 16 anos.

Ele ainda não sabe, mas sabe que uma menina menor de idade que mora no prédio na frente do estúdio tem vontade de fazer uma tatuagem de E.T.

É, uma dia eu vou fazer. E não, ainda não fiz o piercing no trago, estou pesquisando preços.

domingo, 9 de novembro de 2008

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Só não me deixa no meio da semana
e
Pensa em mim.

sábado, 8 de novembro de 2008

Um pequeno desabafo:

As pessoas deveriam considerar mais as outras.
Uma questão moral, pô.
Só isso!